5 Dicas para Começar a Investir e Aproveitar o Poder dos Investimentos

Tempo de leitura: 11 minutos

Você já pensou em como o seu dinheiro poderia render mais se você investisse em algum tipo de aplicação financeira?

Você sabia que existem diversas opções de investimento para diferentes perfis e objetivos? Você gostaria de aprender mais sobre o poder dos investimentos e como eles podem transformar a sua vida financeira?

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Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, este artigo é para você. Aqui, você vai descobrir o que são investimentos, qual a sua importância, e como começar a investir de forma simples e segura.

Além disso, você vai conferir 5 dicas práticas para escolher os melhores investimentos para o seu bolso e para o seu sonho. Vamos lá?

5 Dicas para Começar a Investir e Aproveitar o Poder dos Investimentos

O que são investimentos e qual a sua importância?

Investimentos são aplicações de dinheiro em algum tipo de ativo financeiro, com o objetivo de obter um retorno superior ao valor investido. Os investimentos podem ser de curto, médio ou longo prazo, e podem ter diferentes níveis de risco e rentabilidade.

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Investir é importante porque permite que o seu dinheiro trabalhe para você, gerando renda passiva e aumentando o seu patrimônio. Além disso, investir é uma forma de proteger o seu dinheiro da inflação, que é a perda do poder de compra ao longo do tempo.

Investir também é uma forma de realizar os seus sonhos, seja comprar um carro, uma casa, viajar, estudar, se aposentar ou qualquer outro objetivo que você tenha.

Ao investir, você cria um plano financeiro para alcançar esses sonhos, e se compromete a poupar e alocar uma parte do seu dinheiro para eles.

5 Dicas para começar a investir

Agora que você já sabe o que são investimentos e qual a sua importância, você deve estar se perguntando: como começar a investir? Não se preocupe, investir não é tão difícil quanto parece.

Basta seguir algumas dicas básicas, que vamos te mostrar a seguir:

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1. Defina o seu perfil de investidor

O primeiro passo para começar a investir é definir o seu perfil de investidor. O perfil de investidor é uma forma de identificar as suas características, preferências e objetivos em relação aos investimentos.

Existem três tipos principais de perfil de investidor: conservador, moderado e arrojado.

O investidor conservador é aquele que prioriza a segurança e a liquidez dos seus investimentos, ou seja, que não quer correr riscos de perder dinheiro e que quer ter acesso fácil ao seu dinheiro quando precisar.

O investidor conservador prefere investimentos de renda fixa, como poupança, tesouro direto, CDB, LCI, LCA, entre outros.

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O investidor moderado é aquele que busca um equilíbrio entre segurança e rentabilidade, ou seja, que aceita correr alguns riscos calculados em troca de um retorno maior.

O investidor moderado diversifica os seus investimentos entre renda fixa e renda variável, como ações, fundos de investimento, fundos imobiliários, entre outros.

O investidor arrojado é aquele que busca a máxima rentabilidade possível, ou seja, que não tem medo de correr riscos elevados e que está disposto a suportar as oscilações do mercado.

O investidor arrojado concentra os seus investimentos em renda variável, como ações, fundos de investimento, fundos imobiliários, criptomoedas, entre outros.

Para definir o seu perfil de investidor, você pode fazer um teste online, disponível em diversos sites e plataformas de investimento, ou consultar um assessor de investimentos, que é um profissional especializado em orientar os investidores.

2. Estabeleça os seus objetivos financeiros

O segundo passo para começar a investir é estabelecer os seus objetivos financeiros. Os objetivos financeiros são os motivos pelos quais você quer investir, e devem ser claros, específicos, mensuráveis, alcançáveis e com prazo definido.

Por exemplo, um objetivo financeiro pode ser: comprar um apartamento de R$ 300 mil em 5 anos.

Esse objetivo é claro, porque diz o que você quer comprar; específico, porque diz o valor do apartamento; mensurável, porque permite que você acompanhe o seu progresso; alcançável, porque depende do seu esforço e planejamento; e com prazo definido, porque diz quando você quer realizar o seu sonho.

Você pode ter vários objetivos financeiros, de curto, médio ou longo prazo, e deve separá-los em categorias, como: reserva de emergência, aposentadoria, viagem, estudo, etc. Para cada objetivo, você deve calcular quanto dinheiro você precisa, quanto tempo você tem e quanto dinheiro você pode investir por mês.

3. Escolha uma corretora de valores

O terceiro passo para começar a investir é escolher uma corretora de valores. Uma corretora de valores é uma instituição financeira que intermedia as operações de compra e venda de ativos financeiros, como ações, fundos, títulos, etc.

Além disso, uma corretora de valores oferece diversos serviços e produtos para os investidores, como plataformas, aplicativos, cursos, análises, recomendações, etc.

Para escolher uma corretora de valores, você deve levar em conta alguns critérios, como: reputação, segurança, custos, atendimento, variedade, facilidade, etc.

Você pode pesquisar as opiniões de outros investidores, consultar os rankings e avaliações de sites especializados, e comparar as vantagens e desvantagens de cada corretora.

Depois de escolher uma corretora de valores, você deve abrir uma conta, que é um processo simples e gratuito, que pode ser feito pela internet.

Você deve fornecer alguns dados pessoais, como nome, CPF, e-mail, endereço, etc., e enviar alguns documentos, como RG, comprovante de residência, etc. Após a aprovação da sua conta, você deve transferir o dinheiro que você quer investir para a sua conta na corretora.

4. Conheça as opções de investimento

O quarto passo para começar a investir é conhecer as opções de investimento.

As opções de investimento são os diferentes tipos de ativos financeiros que você pode aplicar o seu dinheiro, e que têm características distintas de risco, rentabilidade, liquidez, prazo, tributação, etc.

As opções de investimento podem ser divididas em duas grandes categorias: renda fixa e renda variável. A renda fixa é aquela que tem um rendimento previsível, ou seja, que você sabe quanto vai receber no final do período.

A renda variável é aquela que tem um rendimento imprevisível, ou seja, que depende das variações do mercado.

Dentro de cada categoria, existem diversas opções de investimento, que podem ser mais ou menos adequadas para o seu perfil e para o seu objetivo.

Por exemplo, na renda fixa, você pode investir em:

  • Poupança: é a opção mais simples e popular de investimento, que tem baixo risco, alta liquidez e isenção de imposto de renda, mas tem baixa rentabilidade, que é definida pela taxa Selic e pela Taxa Referencial (TR).
  • Tesouro Direto: é a opção de investir em títulos públicos, que são emitidos pelo governo federal para financiar as suas atividades. O Tesouro Direto tem baixo risco, baixo custo, boa rentabilidade e diferentes prazos e modalidades, mas tem incidência de imposto de renda e de taxa de custódia.
  • CDB: é a opção de investir em Certificados de Depósito Bancário, que são emitidos pelos bancos para captar recursos. O CDB tem baixo risco, boa rentabilidade, diferentes prazos e modalidades, mas tem incidência de imposto de renda e de taxa de administração.
  • LCI e LCA: são as opções de investir em Letras de Crédito Imobiliário e Letras de Crédito do Agronegócio, que são emitidas por instituições financeiras para financiar os setores imobiliário e agropecuário. A LCI e a LCA têm baixo risco, boa rentabilidade, diferentes prazos e modalidades, e isenção de imposto de renda, mas têm baixa liquidez e exigem um valor mínimo de aplicação.

Na renda variável, você pode investir em:

  • Ações: são as opções de investir em partes de empresas que são negociadas na bolsa de valores. As ações têm alto risco, alta rentabilidade, alta liquidez e diferentes tipos e setores, mas têm incidência de imposto de renda e de taxa de corretagem.
  • Fundos de investimento: são as opções de investir em carteiras de ativos financeiros, que são gerenciados por profissionais especializados. Os fundos de investimento têm risco, rentabilidade, liquidez, prazo, tributação e custos variáveis, de acordo com a sua categoria, que pode ser: renda fixa, renda variável, multimercado, cambial, imobiliário, etc.
  • Fundos imobiliários: são as opções de investir em imóveis ou em títulos relacionados ao setor imobiliário, que são negociados na bolsa de valores. Os fundos imobiliários têm risco moderado, boa rentabilidade, boa liquidez e isenção de imposto de renda sobre os dividendos, mas têm incidência de imposto de renda sobre o ganho de capital e de taxa de administração.
  • Criptomoedas: são as opções de investir em moedas digitais, que são criadas e transacionadas por meio de tecnologias criptográficas. As criptomoedas têm risco elevado, alta rentabilidade, alta liquidez e diferentes tipos e características, mas têm baixa regulamentação, alta volatilidade e exigem cuidados com a segurança.

Para conhecer as opções de investimento, você deve estudar cada uma delas, entender os seus riscos e benefícios, e comparar as suas rentabilidades e custos.

Você pode usar sites, blogs, podcasts, vídeos, livros, cursos, etc., para se informar e se educar sobre o mercado financeiro.

Você também pode contar com a ajuda de um assessor de investimentos, que é um profissional que pode te orientar e recomendar as melhores opções para o seu perfil e para o seu objetivo.

5. Monte a sua carteira de investimentos

O quinto e último passo para começar a investir é montar a sua carteira de investimentos. A carteira de investimentos é o conjunto de ativos financeiros que você possui, e que deve ser diversificado e equilibrado, de acordo com o seu perfil e com o seu objetivo.

Para montar a sua carteira de investimentos, você deve seguir alguns passos, como:

  • Reservar uma parte do seu dinheiro para a reserva de emergência, que é um valor que você deve ter disponível para imprevistos, como doenças, desemprego, etc. A reserva de emergência deve ser suficiente para cobrir de 3 a 6 meses das suas despesas, e deve estar aplicada em um investimento de baixo risco e alta liquidez, como poupança ou tesouro direto.
  • Alocar uma parte do seu dinheiro para os seus objetivos de curto prazo, que são aqueles que você quer realizar em até 2 anos, como uma viagem, um curso, etc. Para esses objetivos, você deve escolher investimentos de baixo risco e boa liquidez, como CDB, LCI, LCA, etc.
  • Alocar uma parte do seu dinheiro para os seus objetivos de médio prazo, que são aqueles que você quer realizar entre 2 e 5 anos, como comprar um carro, uma casa, etc. Para esses objetivos, você deve escolher investimentos de risco moderado e rentabilidade superior à inflação, como fundos de investimento, fundos imobiliários, etc.
  • Alocar uma parte do seu dinheiro para os seus objetivos de longo prazo, que são aqueles que você quer realizar acima de 5 anos, como se aposentar, acumular patrimônio, etc. Para esses objetivos, você deve escolher investimentos de risco mais elevado e maior rentabilidade, como ações, criptomoedas, etc.

Você deve acompanhar periodicamente a sua carteira de investimentos, verificando se os seus ativos estão rendendo conforme o esperado, se os seus objetivos estão sendo atingidos, e se é necessário fazer algum ajuste ou rebalanceamento.

Você também deve aproveitar as oportunidades que surgirem, como promoções, ofertas, novidades, etc., para melhorar a sua carteira de investimentos.

Conclusão

Neste artigo, você aprendeu o que são investimentos, qual a sua importância, e como começar a investir de forma simples e segura.

Você também conferiu 5 dicas práticas para escolher os melhores investimentos para o seu bolso e para o seu sonho. Agora, você está pronto para aproveitar o poder dos investimentos e transformar a sua vida financeira.

Esperamos que você tenha gostado deste artigo, e que ele tenha sido útil para você. Se você tiver alguma dúvida, sugestão ou opinião, deixe um comentário abaixo. Nós vamos adorar saber o que você pensa sobre o assunto. Obrigado pela sua atenção, e até a próxima!

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