5 Doenças Crônicas na infância: Dicas de Como Lidar

Tempo de leitura: 10 minutos

A infância é uma fase da vida cheia de descobertas, brincadeiras e aprendizados. Mas também pode ser um período de desafios, especialmente para as crianças que convivem com doenças crônicas.

Doenças crônicas são aquelas que persistem por longos períodos, geralmente por toda a vida, e que exigem cuidados contínuos e acompanhamento médico.

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Algumas das doenças crônicas mais comuns na infância são: asma, diabetes, alergias, epilepsia e autismo.

Essas doenças podem afetar a saúde física, mental e emocional das crianças, bem como o seu desenvolvimento, sua autoestima e sua relação com os outros.

Por isso, é fundamental que os pais, familiares, professores e amigos saibam como lidar com essas condições e oferecer o apoio e a orientação necessários para as crianças.

Neste artigo, vamos apresentar algumas dicas de como lidar com as doenças crônicas na infância e garantir uma melhor qualidade de vida para as crianças.

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5 Doenças Crônicas na infância: Dicas de Como Lidar

O que são as doenças crônicas na infância e qual a sua relevância?

As doenças crônicas na infância são aquelas que se manifestam desde o nascimento ou durante os primeiros anos de vida e que permanecem por longos períodos, podendo se estender até a idade adulta.

Essas doenças podem ser de origem genética, ambiental, infecciosa, imunológica ou comportamental, e podem afetar diferentes órgãos e sistemas do corpo.

As doenças crônicas na infância são relevantes porque representam um problema de saúde pública, que afeta milhões de crianças no mundo todo.

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças crônicas são responsáveis por 63% das mortes em todo o mundo, sendo que 9% dessas mortes ocorrem em crianças menores de 15 anos.

Além disso, as doenças crônicas na infância podem gerar complicações, limitações e sequelas que prejudicam a saúde e o bem-estar das crianças, bem como o seu desempenho escolar, social e familiar.

Dicas de como lidar com as doenças crônicas na infância

Lidar com as doenças crônicas na infância não é uma tarefa fácil, mas existem algumas dicas que podem ajudar os pais, familiares, professores e amigos a oferecer o melhor cuidado e suporte para as crianças.

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Veja algumas delas:

  • Busque informações confiáveis sobre a doença e o seu tratamento. Conhecer a doença e o seu impacto na vida da criança é fundamental para entender as suas necessidades, dificuldades e potencialidades. Procure fontes seguras, como médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas e outros profissionais de saúde que possam orientar sobre os sintomas, as causas, as formas de prevenção, os medicamentos, as terapias e os cuidados adequados para cada caso.
  • Siga as recomendações médicas e incentive a adesão ao tratamento. O tratamento das doenças crônicas na infância pode envolver o uso de medicamentos, a realização de exames, a aplicação de vacinas, a mudança de hábitos alimentares, a prática de exercícios físicos, a participação em grupos de apoio, entre outras medidas. É importante que os pais sigam as orientações dos profissionais de saúde e estimulem as crianças a fazerem o mesmo, explicando os benefícios e os possíveis efeitos colaterais do tratamento, e respeitando o ritmo e a capacidade de cada criança.
  • Promova um ambiente acolhedor e seguro para a criança. As crianças com doenças crônicas podem se sentir diferentes, excluídas, incompreendidas, inseguras ou ansiosas em relação à sua condição. Por isso, é essencial que os pais criem um ambiente de amor, respeito, confiança e proteção para a criança, valorizando as suas qualidades, reconhecendo os seus esforços, incentivando a sua autonomia, resolvendo os seus conflitos, ouvindo as suas dúvidas, medos e sentimentos, e demonstrando o seu apoio e a sua presença em todos os momentos.
  • Garanta os direitos e as oportunidades da criança. As crianças com doenças crônicas têm os mesmos direitos e deveres que as outras crianças, e devem ter acesso à educação, à saúde, à cultura, ao lazer, à cidadania e à participação social. Os pais devem garantir que a criança tenha uma rotina adequada à sua idade e à sua condição, que inclua atividades escolares, recreativas, artísticas, esportivas e sociais, que estimulem o seu desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e social. Os pais também devem buscar os benefícios e as políticas públicas que possam facilitar o acesso e a inclusão da criança nos diversos espaços e serviços da sociedade.
  • Conte com a ajuda de uma rede de apoio. Cuidar de uma criança com uma doença crônica pode ser cansativo, estressante e desgastante para os pais, que podem se sentir sobrecarregados, angustiados, culpados ou deprimidos. Por isso, é importante que os pais contem com a ajuda de uma rede de apoio, formada por familiares, amigos, vizinhos, professores, colegas, voluntários, organizações não governamentais, entre outros, que possam oferecer suporte emocional, material, financeiro ou prático para os pais e para a criança, seja por meio de uma conversa, de um conselho, de um abraço, de uma carona, de uma doação, de uma visita, de uma brincadeira, de uma atividade, etc.

Como se aprofundar no assunto das doenças crônicas na infância

Se você quiser se aprofundar no assunto das doenças crônicas na infância, existem algumas fontes de informação e de conhecimento que podem ser úteis para você.

Veja algumas delas:

  • Livros: existem diversos livros que abordam as doenças crônicas na infância, tanto do ponto de vista médico, quanto do ponto de vista psicológico, pedagógico, social ou familiar. Alguns exemplos são: “Doenças crônicas na infância e adolescência: uma abordagem multidisciplinar”, de Maria Cristina de Oliveira Santos Miyazaki e colaboradores; “Crianças e adolescentes com doenças crônicas: desafios para a família e a escola”, de Maria Teresa Eglér Mantoan e colaboradores; “Doenças crônicas na infância: aspectos psicológicos e educacionais”, de Ana Maria Lopez Calvo de Feijoo e colaboradores; “Doenças crônicas na infância: uma abordagem psicossocial”, de Maria da Graça Saldanha Padilha e colaboradores; entre outros.
  • Sites: existem diversos sites que fornecem informações, orientações, notícias, artigos, vídeos, podcasts, cursos, eventos, campanhas, projetos, pesquisas, entre outros recursos sobre as doenças crônicas na infância. Alguns exemplos são: Sociedade Brasileira de Pediatria; Ministério da Saúde; Organização Mundial da Saúde; UNICEF; Instituto Desiderata; Instituto Ronald McDonald; Instituto da Criança com Diabetes; Instituto Autismo e Vida; entre outros.
  • Redes sociais: existem diversas redes sociais que permitem a interação, a troca, o compartilhamento, a divulgação, a mobilização, a sensibilização, a conscientização, a solidariedade, entre outras formas de engajamento sobre as doenças crônicas na infância. Alguns exemplos são: Facebook; Instagram; Twitter; [YouTube](https:/https://www.youtube.com/); LinkedIn; Pinterest; entre outros. Alguns exemplos de páginas, perfis, canais, grupos ou comunidades que abordam as doenças crônicas na infância são: SBP – Sociedade Brasileira de Pediatria; Instituto Desiderata; Instituto Ronald McDonald; Instituto da Criança com Diabetes; Instituto Autismo e Vida; Alergia na Infância; entre outros.

Dúvidas comuns sobre as doenças crônicas na infância

As doenças crônicas na infância podem gerar muitas dúvidas, tanto para as crianças, quanto para os pais, familiares, professores e amigos.

Aqui, vamos responder algumas das perguntas mais frequentes sobre esse tema:

  • As doenças crônicas na infância têm cura? Depende da doença. Algumas doenças crônicas na infância podem ser curadas, outras podem ser controladas, e outras podem ser apenas amenizadas. O importante é seguir o tratamento indicado pelo médico e manter uma rotina saudável, que inclua uma alimentação equilibrada, uma hidratação adequada, uma higiene pessoal e ambiental, um sono reparador, uma atividade física regular, um lazer prazeroso, um estresse reduzido, entre outros fatores que possam contribuir para a melhora da saúde e da qualidade de vida da criança.
  • As doenças crônicas na infância são contagiosas? Não. As doenças crônicas na infância não são transmitidas de uma pessoa para outra, por meio de contato físico, saliva, sangue, secreções, objetos, alimentos, água, ar, etc. As doenças crônicas na infância são causadas por fatores internos ou externos ao organismo da criança, que podem ser genéticos, ambientais, infecciosos, imunológicos ou comportamentais. Portanto, as crianças com doenças crônicas na infância podem conviver normalmente com as outras crianças, sem risco de contágio ou de transmissão.
  • As doenças crônicas na infância impedem a criança de brincar, estudar e se divertir? Não. As doenças crônicas na infância não impedem a criança de realizar as atividades típicas da sua idade, como brincar, estudar e se divertir. Pelo contrário, essas atividades são fundamentais para o desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e social da criança, e podem ajudar a lidar melhor com a sua condição. Claro, algumas adaptações podem ser necessárias, de acordo com as limitações e as possibilidades de cada criança, mas isso não significa que a criança deva ser privada ou excluída dessas atividades. O importante é que a criança tenha oportunidades de expressar a sua criatividade, a sua curiosidade, a sua imaginação, a sua inteligência, a sua alegria, a sua amizade, a sua solidariedade, entre outras características que fazem parte da sua essência.

Conclusão

As doenças crônicas na infância são condições que afetam a saúde e a vida de milhões de crianças no mundo todo, e que exigem cuidados especiais e contínuos.

Neste artigo, apresentamos algumas dicas de como lidar com as doenças crônicas na infância, desde a busca por informações confiáveis, até a garantia dos direitos e das oportunidades da criança.

Também indicamos algumas fontes de informação e de conhecimento para se aprofundar no assunto, e respondemos algumas dúvidas comuns sobre esse tema.

Esperamos que este artigo tenha sido útil e esclarecedor para você, e que possa contribuir para uma melhor compreensão e uma melhor convivência com as doenças crônicas na infância.

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